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No tear da imaginação, emoções e sentimentos, em todos os matizes, se entrelaçaram à contemplação da natureza.
Da tecelagem, sonhos e realidades, fizeram-se poesias e canções para dar cor ao cotidiano, por vezes, acinzentado.
A ânsia de capturar o instante,
fez buscar a imaginação como fonte capaz de transformar possibilidades em realidades.
E, sem o temor da utopia e da loucura, foi tecendo um convite
ao romantismo e à reflexão.
Um poeta muitas vezes é um alucinado.
É criador e criatura.
Compõe fantasias fecundas: outras nem tanto.
Refugia-se no irreal apenas para preparar melhores dias...
É sua contribuição à sociedade que quase não abraça mais,
quase não ama mais.
Quase nem mais sonha ou sorri!
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