sexta-feira, 27 de julho de 2012

RODRIGUEIRO SHOW & SUCESSO

Com muita alegria noticio o pleno êxito da campanha "Mãos Solidárias".
Sucesso de público, mídia e arrecadação de alimentos aos mais necessitados.
Em Cidreira no sábado dia 14/07, na Praça de Alimentação do ASUN, com espetacular show de MPB, foram arrecadados 550 k de alimentos já quase que totalmente distribuidos entre os mais carentes. Destaques diversos assim como agradecimentos especiais: Jornal O Marisco, Jornal Maré Cheia, Rádio Litoral, Aristel Flores e a boa parte do comércio local.
Adilson Rodrigueiro e sua poesia musicada, trouxe para abrilhantar ainda mais: Prof. Luiz Palmeira (violão 7 cordas), Emerson (cavaquinho) Paulo Boca e Valtinho (percussões) e a voz de Marilia Benites.
O POVO PEDE MAIS
Talvez pelo repertório centrado na MPB ( samba, seresta, chorinho), executado de forma totalmente acústica, talvez pela empatia do grupo, caiu plenamente no gosto do público em geral e comércio do Shopping ASUN.
Talvez, quem sabe, pela ausência de opções de entretenimento em horário acessível à grande maioria de nossa população, composta de aposentados, o certo é que o pedido está feito para que possamos repetir.
Informo que estamos trabalhando nesse sentido.

DESTAQUE DE MÍDIA
Não só os jornais e rádios locais deram amplo destaque, como também a presença de Adilson Rodrigueiro no programa SEM FRONTEIRAS do radialista Glênio Reis na RÁDIO GAÚCHA AM-FM noticiou o evento o que provocou ampla repercussão e sucesso.
Aguardamos a próxima oportunidade.
Até lá! Um abraço!

sexta-feira, 6 de julho de 2012

RODRIGUEIRO-Tecelão de Fantasias


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No tear da imaginação, emoções e sentimentos, em todos os matizes, se entrelaçaram à contemplação da natureza.
Da tecelagem, sonhos e realidades, fizeram-se poesias e canções para dar cor ao cotidiano, por vezes, acinzentado.
A ânsia de capturar o instante,
fez buscar a imaginação como fonte capaz de transformar  possibilidades em realidades.
E, sem o temor da utopia e da loucura, foi tecendo um convite
ao romantismo e à reflexão.
Um poeta muitas vezes é um alucinado.
É criador e criatura.
Compõe fantasias fecundas: outras nem tanto. 
Refugia-se no irreal apenas para preparar melhores dias...
É sua contribuição à sociedade que quase não abraça mais, 
quase não ama mais.
Quase nem mais sonha ou sorri!