Guerras infindas e absurdas.
Vemos no cotidiano sonhos da inocência corrompidos.
A fome, miséria e violência quase fazemos não ver por onde se passa.
Destruímos florestas, poluímos o ar, o mar e alienamos consciências.
Espalhamos guerras e desgraças... matamos por raça, cor e crença.
Desnecessário questionamento, mas se impõe:
"QUEM É ESSE HOMEM?"
SOCORRO, MÃE NATUREZA!
ResponderExcluirQue mundo vamos viver
De guerras, de tempos bárbaros!
Vão-se os valores mais caros
Por uma herança maldita
Da massa que não se agita.
A prepotência, o egoísmo,
Prevalecem sobre o altruísmo...
Um alerta já foi dado:
Amanhã os mais carentes
Serão nossos descendentes.
Socorro, Mãe Natureza!
Dai-nos a força e a coragem
De prosseguir nesta viagem.
Que virá por aí surpresa...
Que mundo vamos viver
De guerras, de tempos bárbaros!
Vão-se os valores mais caros
Por uma herança maldita
Da massa que não se agita.
Protestar, gritar é hora,
Pela fauna, pela flora...
Na amarga sobrevivência,
Já cansamos de esperar
A paz que não quer chegar.
Socorro, Mãe Natureza!
Dai-nos a força e a coragem
De prosseguir nesta viagem.
Que virá por aí surpresa...